Visita faz parte do conteúdo programático de geografia.
Na manhã desta sexta-feira (08), os alunos da primeira e segunda séries embarcaram numa aventura de conhecimento pelo Jardim Botânico de Brasília. A visita foi promovida pela professora de geografia, Geovanna Costa, e teve como objetivo apresentar aos alunos o cerrado e sua biodiversidade.
A visitação teve início pela trilha Krahô, percurso que representa a importância daquele povo. Além disso, em meio à vegetação nativa, há pinturas em toras e troncos que lembram as tradições culturais desses indígenas.
Ao passarem pela trilha ecológica, foi possível observar a grandeza da diversidade vegetal na região. Durante o percurso, os alunos passaram pelo cerrado sentido restrito, onde se nota a presença de árvores baixas, arbustos e ervas.
Já no campo sujo, observa-se uma vegetação mais rasteira, com raízes mais profundas. Ao contrário do campo limpo, que é formado por uma vegetação mais arbustiva, pois as árvores crescem mais e possuem raízes com menos estruturas internas.
Uma grande surpresa do percurso é a presença de uma das nascentes do Córrego Cabeça de Veado, importante manancial do abastecimento hídrico de Brasília.
A aluna do segundo ano, Ana Maria Panissa, aprovou a saída de campo. “Gostei muito da experiência, o passeio me proporcionou muito conhecimento em relação ao solo e à vegetação”, disse. Débora Samara, aluna da segunda série, contou que a visita foi proveitosa. “O passeio foi bastante interessante com trilhas bem arejadas, frescas e muito conhecimento”, afirmou.
Aline Santos
Na manhã desta sexta-feira (08), os alunos da primeira e segunda séries embarcaram numa aventura de conhecimento pelo Jardim Botânico de Brasília. A visita foi promovida pela professora de geografia, Geovanna Costa, e teve como objetivo apresentar aos alunos o cerrado e sua biodiversidade.
A visitação teve início pela trilha Krahô, percurso que representa a importância daquele povo. Além disso, em meio à vegetação nativa, há pinturas em toras e troncos que lembram as tradições culturais desses indígenas.
Ao passarem pela trilha ecológica, foi possível observar a grandeza da diversidade vegetal na região. Durante o percurso, os alunos passaram pelo cerrado sentido restrito, onde se nota a presença de árvores baixas, arbustos e ervas.
Já no campo sujo, observa-se uma vegetação mais rasteira, com raízes mais profundas. Ao contrário do campo limpo, que é formado por uma vegetação mais arbustiva, pois as árvores crescem mais e possuem raízes com menos estruturas internas.
Uma grande surpresa do percurso é a presença de uma das nascentes do Córrego Cabeça de Veado, importante manancial do abastecimento hídrico de Brasília.
A aluna do segundo ano, Ana Maria Panissa, aprovou a saída de campo. “Gostei muito da experiência, o passeio me proporcionou muito conhecimento em relação ao solo e à vegetação”, disse. Débora Samara, aluna da segunda série, contou que a visita foi proveitosa. “O passeio foi bastante interessante com trilhas bem arejadas, frescas e muito conhecimento”, afirmou.
Aline Santos